sábado, 31 de dezembro de 2011

SOU FELIZ NO QUE FAÇO?

Sempre desejei desempenhar uma tarefa, uma carreira que me tornasse o mais satisfeito possível. Aliás, isso é o desejo de todo ser humano inteligente, pois quando fazemos o que nos dá prazer nem sequer poderíamos dar o nome de “trabalho”.
 
Não é de hoje que muitas pessoas, ao iniciar sua semana laboral declaram: “vou para a luta”, ou até mesmo no final do primeiro dia dizem: “volto pra guerra amanhã”. Fazer o que não se gosta deve ser mesmo uma luta e até uma guerra!

Baseado nesses comportamentos habituais foi desenvolvida uma pesquisa e divulgada num dos sites de uma revista periódica muito respeitada (Revista Exame, Editora Abril – clique aqui) quais as Carreiras que trazem mais felicidade profissional.
 
Para minha surpresa, em ordem de “felicidade”, os resultados foram:

   1)      Líder religioso
   2)      Bombeiro
   3)      Fisioterapeuta
   4)      Escritor
   5)      Professor de educação especial
   6)      Professor
   7)      Psicólogo
   8)      Gestor de educação
   9)      Pintor e escultor
  10)     Engenheiro de operação

Logo abaixo do título da matéria há um subtítulo que diz o seguinte “Em nível de satisfação, carreiras que buscam bem estar de terceiros desbancam profissões líderes em salário e prestígio”.

Realmente “salta aos olhos” que sete das dez profissões citadas tem contato diretamente com o “cliente” e que ao desenvolvimento deste há uma satisfação e recompensa por parte do profissional por ter feito parte da melhora ou preparação educacional de outra pessoa.

Quero aproveitar esse espaço e destacar de forma honrosa os líderes religiosos, os quais tiveram o destaque principal. Segundo a pesquisa, 87% destes se dizem satisfeitos com a profissão que escolheram, pois atuam em coerência com seus próprios valores. Eu vou além e afirmo que Líder Espiritual não atua por profissão, mas por vocação. Vocação é um Chamado para uma tarefa especial, tarefa dada pelo Criador do Universo, e quando desempenham suas atividades a serviço do Rei a satisfação é garantida.

É para a honra de Cristo que Ele torna Seus ministros, mediante a operação de Seu Espírito, uma bênção maior para a igreja, do que o são as estrelas para o mundo. O Salvador tem de ser a eficiência deles. Se olham para Ele como Ele o fazia para Seu Pai, hão de fazer Suas obras. Ao dependerem de Deus, Ele lhes dará Sua luz para que a reflitam para o mundo”. Obreiros Evangélicos, Pág. 14 – Ellen G. White.

Parabéns aos Líderes Religiosos e a todos que atuam nas atividades ligadas ao serviço religioso.

sábado, 26 de novembro de 2011

AVALIAR - UM PRINCÍPIO DIVINO


Ignorantes somos se pensarmos que após as classes acadêmicas nunca mais passaremos por avaliações. Estas estão por toda parte. Seja na escola, na universidade, nas finanças, nos relacionamentos, no desempenho profissional ou mesmo do departamento ou setor no qual trabalhamos.

O que é avaliar?
Avaliar é o ato de dar valor. Espera-se que na avaliação existam parâmetros ou referências de comparação, ou alvo máximo a atingir, o qual proporcionará aferir se o resultado é satisfatório ou não. Em suma é comparar uma “realidade” com um “modelo ideal”. Este "modelo ideal" expressa, através do delineamento de metas e objetivos, um padrão de qualidade a ser atingido.


Porque avaliamos e/ou somos avaliados?
Para termos ciência da nossa situação. Podemos certificar-nos se estamos ou não atingindo os objetivos propostos.


Quando que se avalia alguma coisa ou alguém?
Há avaliações que podem ser anuais, mensais ou até mesmo diárias. Estudiosos afirmam que as avaliações deveriam conter um conjunto de momentos avaliativos, ou até mesmo ocorrer diariamente. Avaliações que ocorrem uma vez ao ano, tendem a não serem justas para o avaliado.


O que pode ser avaliado?
O ideal é avaliar com que qualidade desempenho a tarefa; e/ou se com essa tarefa atinjo os resultados esperados, quantidades, resultados, valores, etc.


Na Bíblia, o conceito de avaliação aparece logo no primeiro livro – Gênesis – no primeiro capítulo, nas primeiras obras de Deus em nosso favor.


Já parou para pensar na possibilidade de Deus aplicar uma auto avaliação? É isso mesmo que acontece aqui nesse relato de Moisés. Deus começou sua obra criadora considerando dia após dia os resultados do que estava sendo feito.


Ele viu que a terra era sem forma e vazia, e havia somente trevas. Criou a Luz. Separou a Luz das trevas, denominou o dia e a noite e concluiu o primeiro dia.


Fez então o firmamento e o separou das águas e concluiu o segundo dia.


Separou as águas da parte seca... e Deus viu que isso era bom.
E assim sucedeu-se do terceiro dia em diante até o quinto dia. Deus observava a obra que fizera e avaliava como “bom”.
Após fazer o homem, no sexto dia, Deus viu tudo o que tinha feito e declarou que “era muito bom”.


Avaliar é um princípio divino!


Se o Senhor do Universo pode avaliar-se porque eu não devo ser avaliado?

Ser avaliado me permite saber o quanto posso atingir ou o quanto ainda falta para o ideal. Sendo criado à imagem e semelhança de Deus, devo pôr como objetivo particular, fazer o meu máximo e meu melhor em tudo. Já aconselhava o sábio Salomão que “Tudo que te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças...”. Eclesiastes 9:10.


Muitos atravessam a vida como se não tivessem nenhum grande objetivo, nenhum ideal a atingir. Uma das razões por que tal sucede é avaliarem-se abaixo de seu valor real. Cristo pagou um infinito preço por nós, e deseja que nos mantenhamos à altura do preço que custamos.” Ciência do Bom Viver, pág. 498 – Ellen G. White.


Se você foi, está ou será avaliado, não entre em pânico, nem se assuste ou caia em ansiedade. Quando estamos em dia com nossas responsabilidades, isso ocorre na maior naturalidade e encaramos como um meio de diagnosticar a nossa situação.


Estejamos preparados:

Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” 2 Timoteo 2:15.


...Que maneja bem as finanças domésticas!
...Que maneja bem os livros escolares!
...Que maneja bem os relacionamentos!
...Que maneja bem... o que vier à nossa mão!


domingo, 16 de outubro de 2011

INGRESSAREI NO MERCADO DE TRABALHO... E AGORA?!

Indecisos, confusos assustados. Assim é que muitos jovens se sentem na hora de escolher a sua profissão.
Dependendo da quantidade de cursos superiores, hoje em torno de 150 alternativas, aquela “certeza” de qual atividade você desenvolveria quando crescesse... já era!
Isso tudo promove um “certo” pânico em quem quer fazer a escolha certa!
Procurando ajudar em algumas dessas situações (escolha do curso / cenário nacional / como fazer um currículo / como se portar numa entrevista de trabalho) preparei o material abaixo:




No dia 15 de outubro de 2011, apresentei esse tema no Encontro de Jovens e Universitários da MOSR – Acampamento Cascata Nazzari – Erechim/RS.
Conforme prometi para os jovens presentes, o conteúdo da apresentação está disponível aqui.

Faça bom uso.
Até mais...

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sábado, 16 de julho de 2011

[Quando 9=10] → COMO PODE SER ISSO?

Eu gosto de brincar com os números. Desde pequeno gostei de adivinhações e brincadeiras que envolviam problemas matemáticos e até confundia um pouco a minha mente. Quem já não viu brincadeiras que nos levam a adivinhar o número que o outro está pensando? Entretenimento desse tipo é algo muito saudável e proporciona um raciocínio lógico apurado nas crianças. Essas brincadeiras de infância até confundiam a mente, mas aqui nesse Blog a proposta é “abrir” a nossa mente, torna-la uma mente “pensante”, crítica, não bitolada que aceita tudo que dizem sem a devida compreensão ou comprovação. Aqui os argumentos são sérios, verdadeiros e sem brincadeiras!

Dias atrás escrevi sobre: “[Quando 10-1=0] → UM PROBLEMA MATEMÁTICO NA BÍBLIA?”, e havia prometido dar sequência no próximo tema com a questão: [Quando 9=10]. Ficou curioso?! Então prossiga...

Pois bem, chegou o momento de esclarecer esse fato. Fato é algo que realmente aconteceu, então vamos falar de algo real.

Antes de darmos seguimento ao assunto, quero registrar abaixo alguns princípios. Se você concordar com todos eles é útil continuar a leitura. Se não concordar com algum, creio que terás dificuldade de entender o restante. Vamos lá!

1) Toda a Escritura é inspirada por Deus. “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”. [2 Timóteo 3:16,17].

2) Deus não muda. “Pois Eu, o Senhor, não mudo...”. [Malaquias 3:6].

3) Sua palavra não muda. “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra”. {Palavras de Jesus no Sermão do Monte} [Mateus 5:18].

4) O homem não tem autoridade para mudar a Bíblia. “Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro”. {Conclusão do livro Apocalipse – último livro na Bíblia – escrito pelo Apóstolo João} [Apocalipse 22:18,19].

Com base nessas afirmativas, peço que agora observe o conteúdo do quadro abaixo:



Entendeu como que nove é igual a dez?

Concluo citando o Livro de Atos, capítulo 5, verso 29: “Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram: Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens”.

Se você se sentiu frustrado ou até enganado de como foste ensinado em relação a algumas doutrinas bíblicas, fique calmo. A princípio acontece assim mesmo (ficar frustrado), mas o próximo passo é conhecer a Bíblia e tê-la como base para as suas crenças.

Não permita que te enganem... Tenha uma mente pensante!

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quinta-feira, 30 de junho de 2011

[Quando 10-1=0] → UM PROBLEMA MATEMÁTICO NA BÍBLIA?

Na Bíblia, especificamente na passagem do livro de Tiago 2:10, lemos: “Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos.” 

Curiosa essa afirmação, você concorda?

Para entendermos o texto temos que esclarecer qual lei está sendo referida. No contexto do Capítulo 2, do livro de Tiago, fica claro, na sequência dos versos 11 e 12 que é a Lei Moral denominada “Os Dez Mandamentos” contida no capítulo 20 do livro de Êxodo, versos 3 a 17, os quais arrolo abaixo:

1)       Não terás outros deuses diante de mim.

2)       Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.

3)       Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.

4)       Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.

5)       Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá.

6)       Não matarás.

7)       Não adulterarás.

8)       Não furtarás.

9)       Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.

10)   Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.

Temos acima 10 mandamentos, os quais Deus recomenda que os observemos e guardemos para a nossa própria felicidade. Os primeiros quatro mandamentos têm a ver com o relacionamento com Deus e os próximos seis, com o relacionamento com o próximo.

“Os primeiros quatro dos dez mandamentos resumem-se num grande preceito: "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração." Os últimos seis estão incluídos no outro: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo." Mateus. 12:31. Ambos estes mandamentos são uma expressão do princípio do amor. Não se pode guardar o primeiro e violar o segundo, nem se pode observar o segundo enquanto se transgrede o primeiro. Quando Deus ocupa o lugar que Lhe é devido no trono do coração, será dado ao próximo o lugar que lhe pertence. Amá-lo-emos como a nós mesmos. E só quando amamos a Deus de maneira suprema, é possível amar o nosso semelhante com imparcialidade. E uma vez que todos os mandamentos se resumem no amor a Deus e ao homem, segue-se que nenhum preceito pode ser violado sem se transgredir este princípio. Assim ensinou Cristo a Seus ouvintes que a lei divina não se constitui de muitos preceitos separados, alguns dos quais são de grande importância ao passo que outros são menos importantes, podendo ser impunemente passados por alto. Nosso Senhor apresenta os primeiros quatro e os últimos seis mandamentos como um todo divino, e ensina que o amor a Deus se revelará pela obediência a todos os Seus mandamentos”. O Desejado de Todas as Nações, Pág. 608.
O objetivo da Lei não é a salvação, nem a finalidade desse artigo tem essa proposta. Somente por meio do sacrifício de Jesus na cruz é que somos salvos, perdoados e separados para eternidade. A observância da Lei demonstra de quem eu sou e a mesma é um reflexo do caráter de Deus.
Quando eu amo alguém, eu procuro agradar essa pessoa fazendo aquilo que ela me pede. Jesus nos diz: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” [João 14:15]. Não é salvação pela Lei ou por obras, mas obediência ao Criador da Lei em resposta ao meu amor por Ele. Jesus era obediente: "Tenho guardado os mandamentos de Meu Pai, e permaneço no Seu amor." João 15:10

“A vida de obediência do Salvador manteve as reivindicações da lei; provou que a lei pode ser observada pela humanidade, e mostrou a excelência de caráter que a obediência havia de desenvolver. Todos quantos obedecem como Ele fez, estão semelhantemente declarando que a lei é "santa, justa e boa". Romanos 7:12. Por outro lado, todos quantos transgredem os mandamentos divinos, estão apoiando a pretensão de Satanás de que a lei é injusta, e não pode ser obedecida”. O Desejado de Todas as Nações, Pág. 310.

"Filho Meu, não te esqueças da Minha lei e o teu coração guarde os Meus mandamentos. Porque eles aumentarão os teus dias, e te acrescentarão anos de vida e paz. Não te desamparem a benignidade e a fidelidade: ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração. E acharás graça e bom entendimento aos olhos de Deus e dos homens". Provérbios 3:1-4.
Voltando ao texto do início de nossa conversa, observamos um aparente problema matemático, mas com uma profundidade incrível. Se guardo 9 mandamentos e deixo 1 de fora estou descumprindo toda a Lei, deixando o resultado igual a zero. A Lei é completa quando observada em sua totalidade e integridade.

"E nisto sabemos que O conhecemos: se guardamos os Seus mandamentos. Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade."  I João 2:3.
Nos próximos dias veremos “Quando 9=10”.

Deus permaneça contigo!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

GERAÇÕES “Y”, “CTRL C + CTRL V” E O “INTERNETÊS”.

Notaste o quanto temos visto a escrita de nossa Língua Portuguesa sendo “assassinada” na internet? É algo tão comum que até acostumamos. Possivelmente se procurar erros de escrita ou concordância gramatical nesse texto que estás lendo, encontrarás vários erros, mas mesmo assim quero analisar a situação de nossa geração atual no que tange a comunicação e os cálculos no nosso dia a dia, sem criticar, mas ajudar!

Gerações “Y”, “Ctrl c + Ctrl v” e o “internetês” são expressões que estão na moda e nas capas de literaturas das prateleiras de algumas livrarias. Essa geração (nascidos na década de 1980 em diante), segundo estudiosos, acostumou a receber enormes cargas de informações. Essas informações, por serem muitas, acabam na superficialidade mental, sem utilidade na maioria das vezes, o que resulta numa memória recente comprometida, ou seja, pessoas com pouca memória. Mente muito estimulada e com pouco conteúdo gravado. Isso devido ao incentivo do uso extremo de equipamentos como “Smartphones” (telefones inteligentes), “tablets”(IPad’s), “notebooks”, e tecnologia de última geração.

Já o uso do “Ctrl c + Ctrl v” demonstra a dificuldade de alguns jovens em criar textos, buscar informações, pesquisar em biblioteca física (não virtual), o que os leva a copiar trabalhos acadêmicos alheios e apresentarem como sendo seus, sem ter o devido conhecimento aprofundado do assunto.

O “internetês” é o apelido da nossa nova escrita! Quem já não viu e leu as palavras: “vc, kra, pq, naum, flw, mlk” e assim por diante. É o uso abreviado em “messengers”, “twits” e outras plataformas de comunicação, de nossas palavras da Língua Portuguesa. O resultado é que algumas pessoas as usam em comunicação oficial sem perceber o erro na escrita pelo constante uso nos meios virtuais. Em resumo: alguns não sabem escrever corretamente! Quem lê pouco, escreve errado. Esse ler pouco me refiro a livros e não a sites de internet.

No mesmo contexto, o constante uso de calculadoras e planilhas eletrônicas tem deixado o cérebro de muitos atrofiado, sem a mínima condição de efetuar cálculos matemáticos mentalmente. Além disso, o que dizer sobre ter uma contabilidade pessoal, registrar gastos, despesas e recebimentos de valores. Poucos fazem esse importante controle.

Baseado nessas conclusões fui pesquisar sobre o assunto e veja o que encontrei nos livros:

“Em todos os ramos da educação há objetivos a serem adquiridos, mais importantes do que os que se conseguem por mero conhecimento técnico. Na língua, por exemplo. Mais importante do que a aquisição de línguas estrangeiras, vivas ou mortas, é a habilidade de escrever e falar a língua materna com facilidade e precisão; mas nenhuma habilitação adquirida por meio do conhecimento das regras gramaticais pode comparar-se em importância com o estudo da língua de um ponto de vista mais elevado. Em grande parte se acha ligado a esse estudo o sucesso ou insucesso na vida”. Educação – Pág. 235

Que surpreendente essa última frase! Escrever e falar corretamente estão ligados ao nosso sucesso na vida profissional.

Continua...



“Quando ainda bem jovens, devem os filhos ser ensinados a ler, a escrever e compreender algarismos, de maneira que mantenham sua própria contabilidade. Podem progredir, avançando passo a passo neste conhecimento. Mas antes de tudo o mais, devem ser ensinados que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria”. Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, págs. 168 e 169.

Agora a escritora Ellen White recomenda que desde pequenos desenvolvamos a leitura, a escrita e, vejam só, entender de contabilidade e fazer a nossa escrituração pessoal. Façamos isso com nossos filhos! (para quem os tem).

Mais orientações...

“Não devemos estar satisfeitos com a educação unilateral dada em muitas escolas. As matérias usuais devem ser completamente dominadas, e o conhecimento de contabilidade ser considerado tão importante como o da gramática. Todos os que esperam empenhar-se na obra do Senhor devem aprender a escriturar suas contas. No mundo há muitos que fracassaram nos negócios e são considerados como desonestos, os quais intimamente são fiéis, mas deixaram de alcançar êxito porque não conheciam a escrituração mercantil”.

“Uma boa ortografia, uma caligrafia clara e bonita e noções de contabilidade, são conhecimentos necessários. A escrituração mercantil desapareceu de forma estranha do trabalho escolar em muitos lugares, mas deve ser considerado um estudo de primeira importância. Um preparo perfeito nessas matérias habilitará os estudantes a ocupar cargos de responsabilidade. Desejo dizer a todos os estudantes: Não fiqueis nunca satisfeitos com um padrão baixo. Ao irdes para a escola, certificai-vos de fazê-lo com um nobre e santo objetivo”. Conselhos aos pais, professores e estudantes. Pág. 219.

“Não gasteis tempo em estudar aquilo que de pouca utilidade vos será na vida posterior. Em lugar de vos esforçardes no estudo dos clássicos, aprendei primeiro a falar corretamente a língua materna. Aprendei como escriturar contas. Adquiri conhecimento dos ramos de estudo que vos ajudarão a ser úteis onde quer que vos encontreis”. Conselhos aos pais, professores e estudantes. Pág. 220.

Realmente estou convencido que falar e escrever corretamente, entender de gramática e saber fazer contas é um grande passo para o sucesso e utilidade na vida.

Diante desses fatos, entendo que podemos usar os meios tecnológicos de comunicação moderna, e-mails, cartas e demais formas de contato com as pessoas sem deixar de escrever corretamente e completamente cada palavra.

É bonito, é inteligente e educado esse modo de expressar-se.

Também saiba fazer contas.

Somar, subtrair, multiplicar e dividir já está de bom tamanho. Já é o suficiente para saber planejar suas finanças e saber se o saldo está negativo ou positivo e onde dá para chegar nessa situação.

Desenvolva essas faculdades mentais e serás bem sucedido.

Deus o abençoe.

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terça-feira, 14 de junho de 2011

ECONOMIA >> GANÂNCIA >> ANSIEDADE>>

Lucas 12:13-15 – “Um homem que estava no meio da multidão disse a Jesus: - Mestre, mande meu irmão repartir comigo a herança que o nosso pai nos deixou. Jesus disse: - Homem, quem me deu o direito de julgar ou de repartir propriedades entres vocês? E continuou, dizendo a todos: - Prestem atenção! Tenham cuidado com todo tipo de avareza porque a verdadeira vida de uma pessoa não depende das coisas que ela tem, mesmo que sejam muitas”.

Que texto incrível! Jesus nos orienta quanto ao engano de resumir nossa vida no acúmulo de riquezas. Baseado nisso, quero analisar o contraste entre a ECONOMIA e a GANÂNCIA.

Vários assuntos desse Blog são direcionados a levar aos leitores a se responsabilizar por ter algum recurso guardado, reservado, poupado, pois assim a Bíblia em vários textos nos orienta. Isso se chama ECONOMIA, que também pode ser conceituada como contenção de gastos e até mesmo fazer o máximo com o mínimo de recursos. Ao agir dessa forma é possível usar a sabedoria para pôr algum recurso a render, como por exemplo, geral dos brasileiros, movimentar sua conta bancária denominada “Poupança”.

Por outro lado, quando a GANÂNCIA toma conta do ser humano, as coisas ficam complicadas, porque a mesquinhez, a avareza, a falta de sensibilidade faz parte do pacote e levam a situação dos praticantes dessa opção de vida ser conhecidos como “mãos de vaca”, “muquiranas”, “pão duro”, “sovinas” e outros adjetivos nada agradáveis para carregar no dia a dia. Aparentemente é até motivo de graça e piada, mas nas brincadeiras é que se dizem profundas verdades.

A ganância também é acompanhada pela “ambição”. A ambição em si é algo que nos projeta a buscarmos nossos alvos e objetivos, o que é bom, pois assim não nos tornamos acomodados, ociosos e sem perspectiva de realizações. Essas realizações também são obras de Deus na nossa vida e em todo momento podemos reconhecê-Lo em tudo, pois Ele é o motivador de qualquer coisa boa que exista nessa Terra e em nossa vida.

Pois bem... Mas quando então que a ambição é um problema? Quando se resume numa sede, num desejo veemente, intenso, de alcançar os bens materiais buscando a satisfação do amor-próprio, a glória e a notabilidade. Resultado: orgulho, insensatez e ganância!
  

Agora vejamos a continuidade de nosso texto inicial, Lucas 12. Paramos no verso 15. A sequência é a seguinte: “Então Jesus contou a seguinte parábola: - As terras de um homem rico deram uma grande colheita. Então ele começou a pensar: “Eu não tenho lugar para guardar toda esta colheita”. O que é que vou fazer? Ah! Já sei! – disse para si mesmo. – Vou derrubar os meus depósitos de cereais e construir outros maiores ainda. 
Neles guardarei todas as minhas colheitas junto com tudo o que tenho. Então direi a mim mesmo: ‘Homem feliz! Você tem tudo de bom que precisa para muitos anos. Agora descanse, coma, beba e alegre-se’.” Mas Deus lhe disse: “Seu tolo! Esta noite você vai morrer; aí quem ficará com tudo o que você guardou?”.

Esse tolo colocou a garantia de sua vida no que ele tinha, mas foi em vão. Não pode desfrutar nada de seu acúmulo de riqueza.


“Embora devam os homens cuidar de que nenhuma concessão da providência seja gasta desnecessariamente, o espírito de avareza, de adquirir, terá de ser vencido. Essa disposição levará à ganância e ao trato injusto, que Deus abomina. Não devem os cristãos permitir serem perturbados por ansioso cuidado quanto às necessidades da vida. Se os homens amarem e obedecerem a Deus e fizerem sua parte, Ele proverá tudo aquilo de que necessitam. Embora vossa subsistência tenha de ser alcançada no suor de vosso rosto, não deveis descrer de Deus, pois no grande plano de Sua providência, suprir-vos-á, dia a dia, as necessidades. Essa lição de Cristo é uma censura aos pensamentos de ansiedade, às perplexidades e dúvidas do coração incrédulo. Homem algum pode acrescentar um côvado sequer à sua estatura, por mais ansioso que esteja de fazê-lo. Não é menos irrazoável estar preocupados quanto ao amanhã e às suas necessidades. Cumpri com vosso dever, e confiai em Deus, pois Ele sabe o de que necessitais”. Review and Herald, 18 de setembro de 1888.

Curioso ou não, a busca pelos bens materiais de forma exagerada é vinculada à ansiedade. Você conhece alguém que é ansioso? Creio que sim, inclusive pode ser até a pessoa que você encara todos os dias no espelho! Em virtude disso, concentremo-nos agora nessa ansiedade que já assolava as pessoas anos atrás... O que a Bíblia revela?! Acompanhemos abaixo.

Essa citação acima [Review and Herald, 18 de setembro de 1888] de Ellen White também está baseada no Capítulo 12 de Lucas, verso 22 em diante. “Portanto Eu [Jesus] lhes digo: Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo mais importante que a roupa?... Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que precisam delas”.


Entendemos aqui que isso não significa que vamos ficar parados, deitados embaixo de uma árvore, na sombra e água fresca, esperando que tudo “caia do Céu”. O que está claro é que temos que fazer a nossa parte, trabalhando, estudando, nos preparando para o mercado de trabalho, nos especializando na atividade que realizamos e “tudo que vier à nossa mão, fazermos conforme as nossas forças”, não por uma ganância por bens materiais, mas porque isso é o dever de todo homem honesto, cristão, de caráter nobre. Confiarmos sem temer o futuro, porque Deus já está lá, porque Ele sabe das nossas necessidades, e isso não nos deixará ansiosos e preocupados. Essa preocupação é que leva a alguns serem gananciosos, pela falta de confiança em Deus, depositam sua esperança e garantia de futuro nas suas economias. Não só ficam ansiosos pela falta como que pela sobra de dinheiro. É um misto de ganância, ansiedade e frustração.

Os cristãos só estão seguros ao adquirir dinheiro sob a orientação de Deus, e usá-lo em canais que Deus possa abençoar. Deus nos permite usar Seus bens somente para Sua glória, para nos abençoar, a fim de que possamos abençoar aos outros. Os que têm adotado a máxima do mundo, e banido do espírito as especificações de Deus, que pegam tudo que podem obter de salários ou bens, são pobres, verdadeiramente pobres, porque sobre eles recai o desagrado de Deus. Andam em caminhos que eles mesmos escolheram e desonram a Deus, a verdade, Sua bondade, a Sua misericórdia e Seu caráter.
Agora no tempo de graça, estamos todos sob provas e tribulações. Satanás está operando com seus enganadores encantamentos e subornos, e alguns pensarão que devido a seus planos têm feito maravilhosa especulação. Mas eis que, ao pensarem que se estavam levantando com segurança, e se estarem conduzindo altivamente no egoísmo, descobriram que Deus pode espalhar mais depressa do que eles podem ajuntar”. Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, págs. 335 e 336.

Mediante essas argumentações e conteúdo bíblico é possível compreender que:
1. Devemos praticar a economia, como pessoas inteligentes, organizadas e prudentes.
2. Adquirir dinheiro sob a orientação de Deus.
3. Não resumir nossa vida em acumular riquezas nessa Terra.
4. Evitar e extinguir a ganância de nosso coração.
5. Fazermos nossa parte no que se refere ao nosso aprimoramento profissional, nossa disposição em trabalhar e nossa fidelidade com Deus.
6. Não andar ansiosos quanto ao futuro, mas confiar sempre em Deus.
Que esses conselhos lhe sejam úteis.

Para finalizar recomento assistir esse vídeo, exemplo típico da ganância e seus resultados.


quinta-feira, 2 de junho de 2011

INVISTA NO QUE É NECESSÁRIO

Sabia que o período em que vivemos é conhecido como “sociedade de consumo”? Foi o que descobri dias atrás lendo um material sobre economia.

Também confirmei que o consumista não age como o consumidor, que compra as mercadorias e os serviços de que necessita para sua existência, mas está atravessando as fronteiras da necessidade e tocando as margens do supérfluo.

Isaias 55:2 – “Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão, e o seu trabalho árduo naquilo que não satisfaz?” Noutras palavras, “porque gastar tempo, esforço e dinheiro em coisas de pouco ou nenhum valor, ao passo que descuidam as coisas mais importantes da vida.

João 6: 27 – “Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna...”.

“Se nos compenetramos de que Deus é o doador de todo o bem, que o dinheiro Lhe pertence, então exerceremos sabedoria no despendê-lo, na conformidade com Sua Santa vontade. O mundo, seus costumes, suas modas, não serão nossa norma. Não teremos o desejo de conformar-nos com suas práticas; não permitiremos que nossa própria inclinação nos controle”. Carta 8, 1889. O Lar Adventista, Pág. 368.
Nesse texto acima é confirmado que nosso dinheiro deve ser gasto não com base nos nossos desejos ou inclinações, mas de acordo com a Santa vontade de Deus. Vejamos outras citações de Ellen G. White.

“São os ricos tentados a empregar seus recursos na condescendência consigo mesmos, na satisfação do apetite, no adorno pessoal, ou no embelezamento do lar. Para esse fim, não hesitam professos cristãos em gastar livremente e até de maneira extravagante. Mas quando solicitados a dar ao tesouro do Senhor, a edificar-Lhe a causa, e a levar avante Sua obra na Terra, muitos vacilam. O semblante que estava iluminado de interesse em planos para a satisfação própria, não se enche de alegria quando a causa de Deus lhe apela para a liberalidade. Talvez, sentindo que não podem agir bem de outra maneira, doam limitada quantia, muito menor do que a que eles prodigamente despendem em desnecessária condescendência. Não manifestam, porém, verdadeiro amor a Cristo, nenhum fervoroso interesse na salvação de almas preciosas. Não admira que a vida cristã dessa classe nada mais seja que uma existência ressequida e doentia! A não ser que tais pessoas mudem de atitude, sua luz se extinguirá nas trevas”. - Review and Herald, 16 de maio de 1882.
“Devemos estar sempre em guarda, e não nos permitir gastar dinheiro com o que não é necessário, simplesmente por ostentação. Não nos devemos permitir condescender com gostos que nos levam a seguir os costumes do mundo, e roubar o tesouro do Senhor”. Review and Herald, 19 de dezembro de 1893.

“Satanás sugerirá muitas maneiras nas quais podeis gastar dinheiro. Mas se este for gasto para satisfazer o eu - em coisas desnecessárias, por mais insignificante que for seu custo - não é gasto para a glória de Deus. Consideremos bem essa questão, e vejamos se nos estamos negando como devíamos. Estamos nós fazendo sacrifício para podermos enviar a luz da verdade aos perdidos?” – Conselhos Sobre Mordomia, Pág. 298
Mateus 6:19-21 afirma: “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração”.

Segundo o que estudamos hoje é certo declararmos que, devemos ter coerência como gastamos nosso dinheiro e com quê gastamos. Também entendemos que Deus conta com nossos recursos a fim de financiar meios que anunciem a Jesus Cristo como Deus verdadeiro, Salvador e Redentor da humanidade; Jesus esse que breve voltará à Terra a fim de buscar àqueles que forem fieis e perseveraram na Sua vontade até o fim.
Onde aplicamos nossos recursos revela onde queremos passar nosso futuro.

Invista no lugar certo e com o que é necessário.
Deus nos dê sabedoria em tudo.

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segunda-feira, 30 de maio de 2011

SONEGAR OU NÃO, EIS A QUESTÃO!

No dia 15 de junho começa a devolução do Imposto de Renda àqueles que fizeram a sua declaração DIRPF, relativa ao ano anterior e somente nos casos em que o imposto retido foi maior que o imposto devido. A cada ano ouvimos e comprovamos que a Receita Federal tem apertado o cerco para que nada passe despercebido aos olhos do Governo no que tange o aumento da arrecadação de impostos federais.

Bem, e o que isso tudo tem a ver conosco?

Tem muito a ver!

Fiz a minha declaração de imposto de renda de tal forma que demonstrei corretamente toda a minha movimentação financeira? Fui honesto com todas as informações fornecidas? Até que ponto procurei um “jeitinho” de não pagar impostos? ou, o que dizer de importar e não declarar? ou, comprar artigos pirateados? ou, fazer cópias de músicas ou filmes sem o devido direito de propriedade?
São tantos “ou isso ou aquilo” que até ficamos confusos se estamos envolvidos nisso tudo!
Acontece que não é de hoje e nem vai terminar amanhã, em que assistimos nos noticiários nacionais os desvios de verbas públicas, as malas de dinheiro, os subornos e compra de apoio políticos em nosso país. Sei que existem governantes e políticos honestos e sérios, mas há um grupo que ainda denigre essa classe de representantes do povo.

Não isento as autoridades públicas pelos erros e fraudes que defraudam a honra e o orgulho nacional de cada brasileiro, mas faço uma pergunta: Isso que ocorre em nosso país nos dá liberdade ou até ameniza nossa consciência em relação ao tributar corretamente? Sejamos diretos: A desonestidade de alguns é motivo para que não tenhamos um caráter genuíno, incorruptível, sendo cumpridores de nosso dever tributário como cidadãos?

Segundo o apóstolo Paulo, pagar devidamente nossos impostos é uma obrigação, mesmo que não concordemos com a aplicação dos mesmos. Romanos 13:6,7 – “Por este motivo, também pagai tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente a este serviço. Deem a cada um o que lhe é devido: se imposto, imposto; se tributo, tributo; se temor, temor; se honra, honra”.

Jesus Cristo foi inquirido a devolver imposto. O relato consta em Mateus 17: 24 a 27. Jesus não concordou com a proposta, mas para não “escandalizar” os cobradores, ele ordenou a Pedro que lançasse um anzol na água. O primeiro peixe que foi fisgado, tirado da sua boca foi uma moeda capaz de ser entregue e pago o imposto.

Noutro momento, Jesus foi induzido a cair numa cilada que envolvia definir se era adequado devolver impostos a César. Sem vacilar, Jesus orientou: “...Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.[Lucas 20:25]. Aqui, mais uma vez, Jesus nos dá o exemplo na prática da honestidade.

Saibamos que, “Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas”. [Romanos 13:1].

Amigo, comentar o que a bíblia declara é desnecessário. Mensagens claras, precisas e objetivas.
Fazer o certo sempre vale a pena!